(foto de Hideki) Dom Quixote Nordestino
e Sancho Pança Severino,
Na Busca de Moinhos,
Vão para desconhecidos caminhos,
Montado em um burro forte.
Mas muito famintos.
Lutam contra o clima,
contra a morte,
contra a fome,
contra o destino.
O escudo, é o peito,
A espada, é a força do trabalho,
A armadura, é pele calejada,
para enfrentar o medo, reza e canta.
Vão para uma vitória.
Para uma cidade que quer ajuda,
para vencer moinhos,
para ser construído,
para ser pedreiros,
para ser sushiman,
para construir o nosso destino,
para construir o seu sonho.
“- Pois a vida deles é andar por este país,
para um dia poder descansar Feliz,
e dos amigos que lá deixou.
Longe, bem longe de casa.
Sempre com sorriso no rosto.
E com muita saudades no coração”.
Dizia forroziando um nordestino verdadeiro,
Contando os caminhos do sertão.
Cantando a vida do nordestino verdadeiro.
e Sancho Pança Severino,
Na Busca de Moinhos,
Vão para desconhecidos caminhos,
Montado em um burro forte.
Mas muito famintos.
Lutam contra o clima,
contra a morte,
contra a fome,
contra o destino.
O escudo, é o peito,
A espada, é a força do trabalho,
A armadura, é pele calejada,
para enfrentar o medo, reza e canta.
Vão para uma vitória.
Para uma cidade que quer ajuda,
para vencer moinhos,
para ser construído,
para ser pedreiros,
para ser sushiman,
para construir o nosso destino,
para construir o seu sonho.
“- Pois a vida deles é andar por este país,
para um dia poder descansar Feliz,
e dos amigos que lá deixou.
Longe, bem longe de casa.
Sempre com sorriso no rosto.
E com muita saudades no coração”.
Dizia forroziando um nordestino verdadeiro,
Contando os caminhos do sertão.
Cantando a vida do nordestino verdadeiro.
(Alexandre Hideki)
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